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SEO

SEO (Search Engine Optimization): como atingir o primeiro lugar no Google?

SEO (Search Engine Optimization): como atingir o primeiro lugar no Google?
Marco Marmo

Autor

Marco Marmo

Data

29 janeiro, 2025

42 min. de leitura

SEO é o processo de otimização de sites para melhorar seu posicionamento nos resultados de busca do Google e outros buscadores. Através de técnicas estratégicas, como otimização de conteúdo, uso de palavras-chave e aprimoramento da experiência do usuário, o SEO aumenta a visibilidade da marca, gera tráfego qualificado e impulsiona conversões.

Todo o avanço rápido, exponencial e relativamente recente da internet transformou completamente a forma que o mundo funciona em todos os aspectos possíveis. No cenário comercial, essas mudanças fizeram com que as marcas e empresas precisassem se adaptar para continuarem sendo relevantes em um contexto mais dinâmico e moderno.

Hoje em dia, não ter uma presença digital forte significa, basicamente, ser invisível. Isso porque, cada vez mais, os consumidores usam a internet para procurar produtos, serviços ou encontrar informações relevantes. Nesse sentido, ser encontrado se tornou o principal fator de sobrevivência e sucesso das marcas.

O Google é atualmente um dos sites mais importantes da internet, sendo a principal ferramenta de busca utilizada por milhões de pessoas. Inclusive, de acordo com o Statista, portal de estatísticas que reúne dados de institutos de pesquisa de mercado, ele responde por mais de 94% das buscas realizadas em dispositivos móveis globalmente.

Portanto, conquistar um bom ranqueamento no Google é essencial para que as marcas sejam encontradas e estabeleçam um relacionamento eficaz com seus clientes. Mas como alcançar isso? A resposta está no SEO, um elemento-chave do marketing digital.

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O que é SEO?

A sigla SEO (Search Engine Optimization, ou otimização para motores de busca, em português) diz respeito a um conjunto de estratégias e técnicas que são aplicadas em sites e conteúdos digitais para melhorar a visibilidade em buscadores como o Google. O principal objetivo é fazer com que a página ou site em questão chegue às primeiras posições dos mecanismos de busca para palavras-chave relevantes, aumentando a sua visibilidade, e, consequentemente, a quantidade de acessos e o número de conversões.

História do SEO

O SEO surgiu como uma prática natural, a partir da criação dos primeiros motores de busca, ainda lá no início dos anos 90. Esses buscadores pioneiros se baseavam em uma ideia simples: indexar as páginas da internet, criando classificações para elas de acordo com a qualidade e relevância dos seus conteúdos. Um dos primeiros motores de busca a despontar foi o Archie, criado em 1990, seguido por outros como AltaVista e Yahoo! nos anos seguintes.

Conforme a internet crescia exponencialmente junto com seu número de usuários, entretanto, o público começou a perceber que muitas das páginas que apareciam primeiro não eram necessariamente as melhores. Isso fez com que os buscadores precisassem evoluir seus algoritmos de ranqueamento, porém nenhuma das ferramentas existentes na época obteve grande sucesso nessa empreitada.

Então, em 1998 tudo mudou com o lançamento do Google — foi ele que trouxe o revolucionário algoritmo PageRank, que considerava o número e a qualidade dos links que apontavam para uma página, de modo a avaliar a sua relevância. Essa abordagem tornou o Google um buscador amplamente dominante e deu início à otimização para motores de busca de uma forma bem mais técnica e estruturada.

Nos primeiros anos, as estratégias de SEO eram basicamente focadas em uso de palavras-chave e quantidade de links externos, sem dar tanto peso à experiência do usuário. No entanto, essa metodologia abria brechas para o abuso de algumas práticas como o keyword stuffing (excesso de palavras-chave) e o link spamming (uso de links irrelevantes para manipular resultados).

Este tipo de estratégia foi utilizado por muitos anos, até que o Google finalmente conseguiu resolver a questão a partir da implementação de atualizações históricas, como a Panda (em 2011) e a Penguin (em seguida, em 2012). As atualizações fizeram com que sites com conteúdo de baixa qualidade ou práticas manipuladoras fossem penalizados e perdessem posicionamento.

Depois disso, o Google seguiu lançando atualizações ao longo dos anos, sempre refinando a forma como os resultados eram apresentados aos usuários e dando cada vez mais importância a aspectos como experiência mobile, velocidade do site, e até mesmo a intenção por trás das buscas.

Atualmente, o SEO é uma ciência complexa que combina técnicas de marketing, psicologia do usuário e tecnologia, destacando-se como um dos fatores-chave mais importantes (senão o mais importante) de qualquer estratégia digital.

O que são motores de busca?

Os motores de busca são sistemas projetados para pesquisar e organizar informações disponíveis na internet, com o objetivo de apresentar resultados assertivos de acordo com a busca do usuário. De modo geral, eles funcionam como um intermediário entre quem pesquisa na internet e as bilhões de páginas existentes, permitindo que a pessoa encontre conteúdo relevante de acordo com as palavras ou frases digitadas.

O processo interno básico de funcionamento de um motor de busca pode ser resumido em três principais etapas: crawling, indexação e ranqueamento. Entenda cada uma delas:

  • Crawling: nesta etapa, bots chamados crawlers ou spiders escaneiam a web continuamente, descobrindo novas páginas e atualizando as informações das páginas já listadas;
  • Indexação: todos os dados que foram coletados são organizados em um índice gigante, que é de onde o buscador associa as palavras-chave usadas em uma pesquisa às páginas correspondentes;
  • Ranqueamento: quando um usuário faz uma busca, o motor usa algoritmos avançados para ordenar os resultados de acordo com vários fatores, como relevância, autoridade e qualidade.

Todos os motores de busca populares operam com esse mesmo princípio básico, mas o Google foi o que conseguiu mais destaque, já que seus algoritmos avançados e atualizações constantes são os que mais priorizam a qualidade da experiência do usuário.

Fatores de ranqueamento do Google

Levando em consideração o funcionamento dos algoritmos de ranqueamento do Google para determinar a posição de uma página nos resultados de busca, existem algumas estratégias que podem ser aplicadas para que um site apareça nas primeiras posições. O ideal é que elas sejam aplicadas ao mesmo tempo.

Compreender os fatores de ranqueamento, portanto, é fundamental para elaborar a melhor estratégia de SEO para seu site. Para ficar mais fácil de entender esses fatores, podemos agrupá-los em três categorias: técnicos, de conteúdo e de autoridade.

Aspectos técnicos

  • Velocidade do site: as páginas que carregam mais rápido têm mais chances de ranquear bem, ainda mais em dispositivos móveis;
  • Compatibilidade com mobile: levando em consideração que mais da metade das buscas vêm de smartphones, os sites otimizados para esses aparelhos têm prioridade para os algoritmos;
  • Segurança: o Google também dá muito valor à segurança digital, então a implementação de aspectos como HTTPS (protocolo seguro) é praticamente uma obrigação;
  • Estrutura do site: ter URLs claras, um sitemap bem definido e uma navegação intuitiva ajudam no trabalho de indexação do Google, o que também aumenta a probabilidade das suas páginas aparecerem primeiro.

Conteúdo

  • Palavras-chave: o uso estratégico de palavras-chave é essencial, mas é necessário ter cuidado para não abusar desse recurso, tanto para não ser penalizado pelo Google quanto para não prejudicar a experiência do usuário. Além disso, é importante considerar a intenção de busca do termo;
  • Qualidade do conteúdo: ter um conteúdo original, detalhado, explicativo e que seja útil para o usuário agrada muito os motores de busca;
  • Engajamento do usuário: algumas métricas como tempo na página e taxa de rejeição são fatores usados pelo Google para medir a qualidade e relevância das suas páginas.

Autoridade

  • Backlinks de qualidade: o número e a qualidade de links de outros sites apontando para o seu conteúdo indicam para o Google que o seu site domina o tema, sendo priorizado nos resultados;
  • Reputação: ter avaliações positivas em plataformas como o Google Meu Negócio e boas citações em outros sites também são pontos importantes de credibilidade aos olhos do buscador;
  • E-E-A-T: é um conjunto de critérios usados pelo Google para avaliar a qualidade das páginas da web, sendo composto por Experiência, Expertise, Autoridade e Confiabilidade. A experiência diz respeito à vivência prática do criador de conteúdo no tema, enquanto a expertise envolve o conhecimento técnico e a qualificação. A autoridade está relacionada à reputação do site ou do autor, e a confiabilidade refere-se à confiança que os usuários podem ter no conteúdo, com base em fatores como fontes verificáveis e transparência. Esses aspectos são cruciais para determinar a relevância e a qualidade dos resultados de busca, especialmente em tópicos sensíveis.

Como fatores adicionais, podemos mencionar o uso de multimídia (vídeos e imagens) e a capacidade de uma página ou site de oferecer experiências personalizadas de acordo com o perfil de cada visitante.

Esses critérios servem para garantir que o ranqueamento seja um reflexo justo da qualidade e do real valor de cada página.

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Estratégias de SEO

Com base no entendimento de como funcionam os motores de busca e o ranqueamento do Google, é possível colocar a mão na massa e começar a aplicar as estratégias de SEO em seu site. Confira a seguir as quatro principais metodologias recomendadas:

SEO On-Page

O SEO On-Page se refere a todas as otimizações feitas diretamente dentro de uma página com o objetivo de melhorar sua visibilidade nos motores de busca. Este método engloba ajustes em elementos como título, meta descrição, cabeçalhos (H1, H2, H3, etc), palavras-chave, URLs amigáveis e a qualidade geral do conteúdo.

O foco dessa estratégia é encontrar o ponto em comum entre oferecer uma experiência excelente para o usuário e ser bem-visto pelos algoritmos de busca. Para atingir esse ponto, você deve praticar ações como estruturar bem os seus textos, usar palavras-chave mantendo uma boa semântica e otimizar e comprimir imagens.

Vamos supor que você tenha um blog sobre alimentação saudável. Para aplicar SEO On-Page em um artigo sobre receitas com aveia, por exemplo, você teria que criar um título claro como “10 receitas com aveia que são fáceis e saudáveis”. Ao longo de todo o texto, seria necessário usar palavras-chave de forma orgânica, além de fazer uma divisão em subtítulos relevantes, tais como “benefícios da aveia” e “receitas doces e salgadas com aveia”. Por fim, também seria necessário inserir imagens otimizadas com tags descritivas e criar uma URL como “seusite.com/receitas-com-aveia/”.

SEO Off-Page

Já o SEO Off-Page, como você já deve ter imaginado, está relacionado a atividades externas ao site. Mesmo assim, elas impactam diretamente seu ranqueamento nos motores de busca. Elas são, essencialmente, citações ao seu site, feitas por outras páginas influentes da internet.

O foco dessas estratégias de SEO está em construir autoridade, o que é feito principalmente a partir de backlinks — links de outros sites que levam para o seu. Além disso, um bom SEO Off-Page pode ser construído com o compartilhamento do seu site em redes sociais, com a criação de parcerias estratégicas e também com citações em fóruns ou artigos de qualidade. Quanto mais confiável e relevante forem os sites que linkam para o seu, maior será a sua autoridade para o Google, o que é essencial para aumentar a visibilidade.

Por exemplo, se você administra um site sobre viagens, uma estratégia de SEO Off-Page seria criar parcerias com influenciadores de turismo. Eles poderiam mencionar a sua marca ou incluir links para seu site em seus blogs ou canais. Nesse cenário, outra ação poderosa seria publicar guest posts em portais de viagens reconhecidos, adicionando backlinks. Dessa forma, tanto o seu site de viagens quanto os envolvidos na parceria ganhariam visibilidade.

SEO Local

Aplicar o SEO Local é fundamental para marcas que querem aparecer para um público mais próximo geograficamente. São essas otimizações que fazem com que a sua marca apareça primeiro nos resultados de buscas locais, ou seja, onde o usuário se encontra no momento da busca. Ele é importante para a maioria dos negócios, sendo ainda mais para aqueles como restaurantes, clínicas ou lojas.

Os fatores principais para a realização de um bom SEO local incluem ter um perfil otimizado no Google Meu Negócio, usar palavras-chave regionais e aparecer em diretórios locais. É a soma de tudo isso que vai ajudar a atrair um público próximo. Esses clientes são importantes porque, devido à proximidade física, eles têm bem mais chances de escolher a sua marca por conta da comodidade.

Neste caso, imagine que você tem numa pizzaria em São Paulo. O ideal seria otimizar o seu perfil no Google Meu Negócio, adicionando informações como endereço e horário de funcionamento atualizados, além de fotos e vídeos de alta qualidade para passar mais profissionalismo. Você também usaria palavras-chave regionais como “pizzaria em São Paulo” ou “melhor pizza na zona sul” na sua página. Além disso, é importante incentivar seus clientes a deixarem avaliações positivas, já que essa interação dos usuários melhora sua classificação nas buscas locais e serve como prova social.

SEO Técnico

Por último, temos o SEO Técnico. Essa estratégia garante que os motores de busca tenham mais facilidade para rastrear e entender o conteúdo do seu site. Os fatores que ele engloba são ajustes como melhora na velocidade de carregamento, uso de sitemaps XML, configuração certa do robots.txt e uma melhor responsividade em dispositivos móveis.

Falando de modo geral, o foco do SEO Técnico é na saúde estrutural do seu site, o que além de acelerar e qualificar o processo de indexação do seu conteúdo nos buscadores, também melhora bastante a experiência do usuário final, o que, convenhamos é tão importante quanto a indexação — afinal, quem quer navegar em um site lento e confuso?

Nesse exemplo te colocamos como CEO de um e-commerce com centenas de páginas. É mais do que essencial criar um sitemap atualizado e garantir que as suas URLs duplicadas sejam consolidadas com redirecionamentos. Uma causa até que relativamente comum desse problema é quando ambas as versões “http” e “https” das páginas são acessíveis. A solução que a estratégia de SEO Técnico traria seria configurar redirecionamentos 301 para consolidar os links. Isso faria com que os motores de busca considerassem apenas uma versão, tornando a estrutura do site bem mais concisa.

O segredo está no planejamento

De nada adianta aplicar as quatro estratégias fundamentais que acabamos de explicar, sem que seja feito o devido planejamento. Confira, a seguir, os sete pontos-chave que devem ser a base de todas as suas ações de SEO:

1.    Trace seus objetivos

Traçar objetivos de maneira clara é o primeiro passo para uma estratégia de SEO bem-sucedida. Então, questione e defina: quais são as suas metas? Aumentar o tráfego? Gerar mais leads? Melhorar as taxas de conversão? Ter isso bem definido ajuda tanto a direcionar esforços e recursos como também a mensurar os resultados obtidos.

Alguns tipos de metas para um blog, por exemplo, poderiam ser chegar a 10 mil visitas mensais ou ranquear em primeiro lugar para uma palavra-chave específica. Ou então, considerando um e-commerce de moda, um objetivo poderia ser ranquear as categorias “vestidos de verão” e “calçados femininos” entre os três primeiros resultados do Google. Para tornar isso realidade, um caminho seria melhorar as descrições dos produtos e criar conteúdos de qualidade, sempre usando palavras-chave relevantes.

2.    Prepare o terreno

Objetivos listados, claros e traçados? Ótimo! Agora é o momento de organizar a base para a sua estratégia de SEO. Faça isso garantindo que o seu site seja bem estruturado, com categorias claras, páginas funcionando exatamente como o esperado e plataformas de monitoramento como o Google Analytics configuradas (mais para frente, explicaremos como usar essa e outras ferramentas). Isso tudo é importante para você poder acompanhar o progresso dos seus resultados desde o começo.

O exemplo agora é um site de ensino online. Nesse caso, preparar o terreno seria garantir que cada curso tenha uma página dedicada, com links funcionais e URLs simples como “nomedosite.com/curso-de-excel/”. Além disso, integrar ferramentas como Google Search Console ajudaria a monitorar possíveis erros de rastreamento ou desempenho.

3.    Analise seus concorrentes

Essa é uma dica que você deve aplicar em todas as fases do seu negócio. Estudar quais são as estratégias de SEO usadas pelos concorrentes ajuda a dar panoramas bem mais claros sobre o que funciona ou não no seu nicho. Sendo assim, identifique quais palavras-chave eles usam, de onde vêm seus backlinks e como eles fazem a estrutura dos conteúdos. Você pode não apenas ser excelente no que eles pecam, como também se inspirar nas estratégias em que eles mais se destacam e melhorá-las.

Isso engloba analisar concorrentes de todos os portes, não apenas os que têm tamanho semelhante ao da sua marca. Então, um site de receitas pode analisar concorrentes gigantes como TudoGostoso ou Panelinha. Com isso, ele consegue identificar aspectos como palavras-chave usadas com frequência, além da forma que o conteúdo é disposto (como vídeos ou passo a passos ilustrados). Esses pontos podem servir de base e inspiração para se destacar no mercado com abordagens ainda mais criativas ou aprofundadas, trazendo um “algo a mais”.

4.    Entenda seu público-alvo

É impossível criar um conteúdo que ressoe e engaje de verdade sem conhecer profundamente o seu público-alvo. Esse é um pré-requisito essencial para guiar todas as suas ações em direção às expectativas de quem mais importa. Quando falamos “conhecer profundamente”, estamos falando de identificar aspectos como faixa etária, localização, preferências e comportamentos de busca e compra. Quanto melhor você tiver esses pontos na ponta do lápis, mais relevante a sua marca será para eles, aumentando as conversões.

Imagine que você administra um blog de finanças pessoais. Depois de descobrir que o seu público é composto na sua maioria por jovens que procuram por dicas de economia para o dia a dia, você pode produzir conteúdos relevantes para eles, como “como juntar dinheiro ganhando pouco” ou “planejamento financeiro para iniciantes”. E não é só isso: esse tipo conhecimento a respeito do seu público permite, além de saber quais conteúdos produzir, ajustar o seu tom de comunicação e focar nas plataformas em que eles estão mais presentes, por exemplo.

Intenções de busca

A intenção de busca é basicamente o que motivou uma pesquisa. Ela pode ser divida em três principais categorias: informativa (buscar conhecimento), transacional (comprar algo) ou navegacional (procurar por um site específico). Ter uma compreensão avançada dessas intenções ajuda a criar conteúdos que atendam às expectativas do usuário e melhorem seu ranqueamento.

Por exemplo, se alguém busca por “melhor celular 2025”, sua intenção provavelmente é informativa. Nesse caso, um blog de tecnologia poderia criar um guia detalhado comparando os principais modelos do mercado para atender essa intenção e atrair visitantes.

5.    Faça uma boa seleção de palavras-chave

Escolher as palavras-chave certas é outro dos principais pilares de qualquer estratégia de SEO. Elas devem estar sempre alinhadas aos objetivos e à intenção do seu público-alvo. Porém, devem ser usadas com sabedoria, já que seu uso exagerado pode afetar a qualidade semântica dos seus conteúdos, prejudicando a experiência do usuário e passando uma impressão de “amadorismo”. Além disso, o Google penaliza sites que usam palavras-chave com excesso, pois considera esse exagero como uma má prática.

Exemplificando: um site de turismo poderia inserir nos seus materiais, como campanhas ou blogs, palavras-chave como “melhores destinos de praia no Brasil” e “hotéis baratos em Florianópolis”. Isso faria com que os usuários que pesquisam essas sequências de palavras no Google encontrassem o site logo nas primeiras posições, aumentando a quantidade de visitas e, com isso, de reservas de viagem.

Tipos de palavras-chave

Como uma dica complementar, é importante que você entenda os diferentes tipos de palavras-chave. Em suma, elas podem ser divididas em três categorias:

  • Head tail (curtas e amplas): são palavras-chave mais genéricas, compostas por uma ou duas palavras e com volume de busca altíssimo, como “chocolate”, “moto usada”, “tênis esportivo” ou “cinema”;
  • Mid tail (intermediárias): essas são mais específicas que as head tail e ainda têm um bom volume de busca, como “ternos masculinos para trabalho”, “cursos de computação à distância” ou “capinha de celular para iPhone”;
  • Long tail (longas e específicas): por fim, temos as palavras-chave mais específicas, com um baixo volume de busca, mas grande assertividade e capacidade de conversão, como “Melhores exercícios para perder gordura abdominal em casa”, “Como começar um negócio de dropshipping com baixo investimento” ou “Hotéis pet-friendly baratos no Rio de Janeiro com café da manhã incluído”.

Por exemplo, enquanto “celular” é uma palavra-chave head tail, “melhor celular com boa câmera para selfies” é uma long tail. Mesmo que a segunda tenha um volume de buscas muito menor, ela é digitada por um público altamente segmentado e que tem bem mais chances de ser convertido. O segredo nesse caso é achar o meio-termo entre a especificidade das palavras-chave e a probabilidade de conversão.

Outro ponto importante a ser considerado é que quanto mais específico é um termo, menos concorrência ele tem, sendo mais fácil aparecer para o público que o pesquisa.

Ferramentas de SEO

Existem algumas ferramentas indispensáveis para facilitar o trabalho com o SEO e a otimização do seu site. Confira abaixo quais são as dez principais e suas funções mais importantes:

Google Analytics

O Google Analytics serve para analisar o tráfego de um site. Essa análise inclui informações-chave como o comportamento dos visitantes, páginas mais acessadas, origem do tráfego (orgânico, pago, social, etc) e o tempo de permanência dos usuários. Esta ferramenta é excelente para entender como os visitantes interagem com seu site e acompanhar a eficiência das estratégias de SEO aplicadas.

Usando o Analytics você pode, por exemplo, perceber que uma página específica tem alta taxa de rejeição, o que pode acontecer por diferentes motivos, como lentidão ou conteúdo pouco relevante. A partir desta análise, você pode otimizar a página em questão com um texto mais interessante, comprimindo imagens e inserindo links internos — de modo a melhorar a publicação tanto para o Google como para os usuários.

Google Search Console

Já o Google Search Console é usado para monitorar o desempenho do seu site nos resultados de busca. Ele ajuda a identificar erros, rastrear palavras-chave e ver quais páginas estão recebendo mais cliques. Por ele, também é possível enviar sitemaps e URLs mais rapidamente para a indexação do Google.

Então, se a ferramenta apontar que uma página apresenta erro 404, por exemplo, você pode corrigir o problema redirecionando a URL ou ajustando links quebrados, prevenindo frustrações de visitantes e aumentando a confiança do Google no seu site.

Google Keyword Planner

A terceira ferramenta essencial da nossa lista é o Google Keyword Planner e, como o nome sugere, ela é usada para facilitar a pesquisa de palavras-chave. Ele apresenta métricas importantes como volumes de busca, níveis de concorrência e até ideias relacionadas às palavras inseridas. Ele é perfeito para ajudar a planejar estratégias de conteúdo alinhadas aos interesses do público e às demandas do mercado.

Sendo assim, uma empresa de turismo pode usar o Keyword Planner para descobrir que “viagem para Nordeste em janeiro” tem um alto volume de buscas, criando conteúdos focados nessa palavra-chave e atraindo esse público.

Google Trends

Essa é uma das ferramentas mais incríveis para um bom planejamento estratégico. O Google Trends analisa a quantidade de buscas de qualquer palavra, assunto ou tema ao longo do tempo. Com ele, você consegue comparar diferentes tendências, identificar quais termos estão em crescimento e explorar ao máximo oportunidades sazonais ou regionais para atrair novos visitantes.

Se uma empresa que tem um blog de culinária, por exemplo, perceber no Trends um crescimento absurdo de pesquisas sobre “receitas de festa junina” em maio e junho, ela pode publicar conteúdos usando essa e outras palavras-chave relacionadas que também estejam em alta, não perdendo oportunidades temporárias de atrair tráfego.

PageSpeed Insights

O PageSpeed Insights tem uma proposta simples, porém muito eficiente. Ele avalia a velocidade de carregamento de páginas, tanto em dispositivos móveis quanto em desktops. E não é só isso! Ele também traz relatórios detalhados com sugestões para melhorar o desempenho, como compressão de imagens e minificação de arquivos.

Portanto, se a ferramenta identificar que o carregamento de uma das páginas do seu site está muito lento por conta do tamanho das imagens, você pode comprimi-las e as converter para formatos como .webp. Isso é importante porque, como já dissemos, as páginas rápidas têm mais chances de aparecerem em primeiro lugar no Google.

Semrush

As cinco ferramentas listadas acima são totalmente gratuitas. Porém, passando para o terreno das soluções pagas, temos o Semrush, que traz soluções completas de SEO. Em apenas um lugar, é possível colher informações como pesquisas de palavras-chave, análises aprofundadas da concorrência, auditoria completa do seu site e monitoramento de backlinks. O Semrush também pode mostrar para quais principais termos você e seus concorrentes estão ranqueando.

Com isso, por exemplo, ao perceber que um concorrente do seu site está ranqueando para “cursos de programação online”, você pode reagir criando uma página otimizada com essa e outras palavras-chave relacionadas, oferecendo algo a mais para superá-lo — que pode ser uma promoção ou um curso mais completo.

DeepCrawl

O DeepCrawl é outra ferramenta paga que serve para fazer auditorias detalhadas do seu site, analisando profundamente fatores técnicos de SEO, como a estrutura dos links, as meta tags e os status de indexação. Seu uso torna mais fácil de identificar se algum problema estrutural está prejudicando o desempenho do seu site nos motores de busca.

Você pode, usando o DeepCrawl, detectar que muitas das suas páginas estão sem tags de H1, corrigindo o problema adicionando títulos relevantes que descrevam melhor o conteúdo de cada página, garantindo que o Google entenda perfeitamente o seu conteúdo e o mostre para os usuários certos.

Ahrefs

O Ahrefs é outra ferramenta paga que pode ser muito útil para garantir uma boa otimização do seu site. Ela permite, a partir de uma análise profunda e completa de backlinks, melhorar bastante o seu SEO Off-Page. Você pode, além de monitorar links apontados para seu site e os dos concorrentes, usar recursos avançados de pesquisa de palavras-chave e auditoria de SEO.

Por exemplo, descobrindo backlinks de qualidade que levam para o site de um concorrente, você pode entrar em contato com essas mesmas fontes e propor parcerias ou criar conteúdos melhores, fazendo com que o seu próprio site atraia links semelhantes.

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SEO x SEM: em qual investir?

Além do SEO, há outra ferramenta bastante relevante quando o assunto é marketing digital: o SEM (Search Engine Marketing, ou marketing para motores de busca, em português), que diz respeito ao uso de anúncios pagos no Google Ads.

O uso do SEM é mais indicado que o SEO nos casos em que é necessário alcançar resultados mais rapidamente quanto ao tráfego obtido, sendo muito indicado para quem está começando ou quer turbinar alguma campanha específica. Isso porque, diferentemente do SEO (que pode levar meses para apresentar resultados consistentes), o SEM traz uma exposição instantânea, garantindo que o seu site apareça nas primeiras posições para as palavras-chave escolhidas.

Então, quando você lança um novo produto ou serviço promissor, investir em SEM é uma abordagem estratégica para ajudar a aumentar a sua visibilidade e atrair um público inicial. Um planejamento inteligente é trabalhar paralelamente em uma estratégia de SEO para esse mesmo produto ou serviço para conseguir também resultados a longo prazo.

Outra situação em que o SEM pode ser um trunfo é em períodos de alta competitividade sazonal, como na Black Friday, quando o volume de buscas por palavras-chave específicas explode.

Porém, é importante lembrar que o SEM requer investimentos contínuos. No exato momento que a campanha termina, a visibilidade acaba, ao contrário do SEO, que consegue trazer benefícios mais sustentáveis em médio e longo prazo. Então, no cenário ideal, você não deve escolher um ou outro, mas ambos juntos.

Black Hat? Isso é gol contra!

Black Hat é um termo que diz respeito à adoção de táticas para tentar manipular o algoritmo do Google de maneira antiética ou não permitida, como keyword stuffing, uso de links ocultos ou criação de backlinks irrelevantes e gerados artificialmente. Mesmo que essas práticas possam trazer resultados rápidos, além da questão ética, elas trazem riscos muito altos, fazendo com que qualquer ganho imediato simplesmente não valha a pena.

Isso porque o Google pode penalizar o site que realiza essas práticas, rebaixando sua classificação ou até mesmo o removendo de forma definitiva dos resultados de busca. Esse tipo de penalização tem um impacto desastroso na reputação digital de uma marca, diminuindo drasticamente o tráfego orgânico e, com isso, as conversões. Além disso, o trabalho necessário para se recuperar de uma penalização é tão grande que, na maioria das vezes, acaba sendo muito mais caro e demorado do que simplesmente seguir as práticas recomendadas desde o começo.

Se uma loja online acaba decidindo usar Black Hat para escalar até o topo em uma palavra-chave popular, portanto, ela pode acabar sendo excluída do índice do Google. Com isso, o tráfego é prejudicado e a confiança dos clientes na marca é abalada — uma mancha que não sai mesmo se a loja conseguir se recuperar da penalização.

Por esses motivos, o Black Hat nunca compensa a longo prazo, sendo muito mais inteligente investir em estratégias éticas e sustentáveis de SEO.

Google Core Update: esteja preparado!

Lembra que mais cedo falamos sobre as atualizações Panda (2011) e Penguin (2012), do Google? Então, elas são “Core Updates”, ou seja, updates internos do buscador que trazem mudanças significativas no seu algoritmo de ranqueamento. Elas continuam sendo feitas periodicamente para melhorar a relevância e a qualidade dos resultados de busca. Essas atualizações geralmente acompanham não só tendências tecnológicas, como também mudanças naturais no comportamento dos usuários — priorizando aspectos como velocidade, mobile-first ou a intenção de busca.

O ideal é que sua marca esteja sempre preparada para antecipar essas mudanças, já que um único update pode fazer com que o site perca bastante ranqueamento e, assim, tráfego e receita. A melhor forma de fazer isso é por meio da adoção de uma estratégia de SEO que seja sempre centrada no usuário.

Um erro comum de SEO é tentar agradar os robôs do Google mesmo que isso custe sacrificar a qualidade do conteúdo produzido. O que muitas marcas não entendem é que o que o Google mais prioriza, no final das contas, é justamente a experiência dos usuários. Então, basta investir cada vez mais na criação de materiais relevantes e na navegabilidade do seu site, isso te deixará sempre alinhado com os objetivos dos Core Updates.

Os sites rápidos, com estruturas organizadas e conteúdos que atendam perfeitamente à intenção de busca serão sempre os menos afetados quando acontecer uma atualização. Também é importante estar a par das diretrizes do Google, além de usar ferramentas para monitorar o desempenho do site em tempo real e reagir rápido às mudanças.

SEO e inteligência artificial

Por mais que o termo “inteligencia artificial” tenha se popularizado mais nos últimos anos, isso sempre foi uma parte-chave do SEO, desde os anos 90. Essa ligação está principalmente na forma como os algoritmos de busca interpretam, avaliam e apresentam resultados para os usuários. Tecnologias de IA, como o Google RankBrain e o BERT, são responsáveis por inferir exatamente quais são as intenções por trás das buscas e o contexto das palavras-chave, indo além de uma mera correspondência literal de termos.

Com os avanços recentes em IA, o SEO está se tornando cada vez menos dependente de palavras-chave exatas, focando mais em oferecer um conteúdo que atenda às necessidades reais de cada usuário. Essa revolução também mudou a forma como os profissionais de SEO trabalham, os ajudando com análises preditivas, identificação de tendências de busca e maior facilidade para a criação de conteúdo de qualidade. Muitas ferramentas baseadas em IA, como chatbots e geradores de conteúdo, estão sendo usadas para melhorar a experiência e o engajamento do usuário, dois pontos fundamentais do SEO.

Um exemplo prático da aplicação da IA no SEO é a criação de um conteúdo estratégico, que usa ferramentas de análise de dados avançadas. Elas podem sugerir temas, perceber lacunas no mercado ou prever futuras tendências, ajudando a criar um conteúdo que prevê às demandas futuras.

Então esse “boom” da IA não está só mudando a forma como as páginas são ranqueadas no Google, mas também está sendo cada vez mais útil para facilitar o trabalho dos profissionais de SEO.

Cases de SEO da WSI

Aqui na WSI temos o orgulho de estar no mercado de marketing digital aplicando estratégias de SEO há mais de 30 anos, somando mais de 100 mil clientes atendidos e satisfeitos. Por quê? Porque temos excelência no que fazemos! A seguir, vamos compartilhar com você um pouco da nossa história, com quatro dos nossos cases de sucesso.

Clínica de Reprodução Humana Assistida

Tudo começou em 2012, quando médico fundador de uma clínica de reprodução humana assistida nos procurou com um objetivo claro: ser a principal referência em reprodução humana no Brasil. Essa parceria transformou seu pequeno consultório, que inicialmente tinha 60 m², em uma estrutura física de 2.000 m² e mais de 120 colaboradores que, juntos, ajudam a faturar mais de 100 milhões de reais por ano. Hoje, ela é considerada uma das quatro principais clínicas da América Latina.

Aqui vão alguns big numbers desse case:

  • Mais de oito milhões de novos usuários nos últimos cinco anos;
  • Mais de 60 mil termos ranqueados no Google;
  • Mais de 11 mil termos ranqueados na primeira página do Google;
  • Mais de 35 mil novos usuários no último ano vindos do tráfego orgânico;
  • Mais de mil conteúdos publicados no blog;
  • Economia de aproximadamente 210 mil reais em tráfego pago por mês;
  • Conquista de clínica de reprodução humana com a maior nota do Google Meu Negócio.

Uroginecologista especialista em HPV

Essa é uma parceria que começou há menos tempo, lá em 2022, mas já gerou resultados incríveis. Essa uroginecologista entrou em contato com o desejo de aumentar seu número de pacientes em procedimentos cirúrgicos e tratamentos a laser. Não apenas esse objetivo foi alcançado, como também aumentamos sua autoridade online quando o assunto é saúde feminina. Hoje, ela é um nome de destaque e ajuda a melhorar a qualidade de vida de milhares de pacientes.

Fique agora com alguns big numbers desse case:

  • Mais de 125 mil sessões orgânicas por mês;
  • Mais de 50 mil termos ranqueados no Google;
  • Mais de 2 milhões de novos usuários no último ano;
  • Mais de 2,7 mil termos na primeira posição do Google;
  • Mais de 1,8 milhões de novos usuários no último ano vindos do tráfego orgânico;
  • Mais de 123 conteúdos publicados no blog;
  • Economia de aproximadamente 210 mil reais em tráfego pago por mês.

Empresa de medicamentos veterinários

Em 2018, essa empresa de medicamentos veterinários buscou nossa ajuda com uma ideia central em mente: aumentar sua visibilidade e reconhecimento como referência no mercado. Trabalhando em um modelo B2B (Business to Business, ou empresa para empresa, em português), a marca queria gerar mais oportunidades de negócio. Nossa parceria não só aumentou sua presença no mercado, como também a posicionou como uma das líderes em seu segmento!

Esse sucesso pode ser ilustrado nos seguintes números:

  • Mais de 70 mil sessões orgânicas por mês;
  • Mais de 50 mil termos ranqueados no Google;
  • Mais de 1 milhão de novos usuários no último ano;
  • Mais de 1,5 mil termos na primeira posição do Google;
  • Mais de 800 mil novos usuários no último ano vindos do tráfego orgânico;
  • Mais de 140 conteúdos publicados no blog e mais de 40 páginas de produtos;
  • Economia de aproximadamente 95 mil reais em tráfego pago por mês.

Centro especializado em hérnias abdominais

Por fim, destacamos o caso de um centro especializado no tratamento de hérnias abdominais, que iniciou sua parceria com a WSI em 2019. A partir da implementação de estratégias abrangentes de SEO (On-Page, Off-Page, Local e Técnico), além do desenvolvimento de um website otimizado e criação de conteúdo relevante, conseguimos posicionar a marca como líder de autoridade no segmento de tratamentos de hérnia, consolidando-a como a principal referência no mercado.

Acompanhe agora esses excelentes resultados que conseguimos:

  • Mais de 20 mil termos ranqueados no Google;
  • Mais de 1 milhão de cliques nos últimos 12 meses;
  • Mais de 30 milhões de impressões no último ano;
  • Mais de 1,6 mil termos na primeira posição do Google;
  • Mais de 150 conteúdos publicados no blog;
  • Economia de aproximadamente 93 mil reais em tráfego pago por mês.

Como você viu ao longo desse conteúdo, o SEO é tão poderoso quanto complexo, exigindo a aplicação de dezenas de estratégias simultâneas. Então, para alcançar os melhores resultados é necessário ter um conhecimento técnico avançado e dedicar bastante tempo à otimização do site.

Mas e se não precisasse ser assim? Entre em contato com a WSI e veja como podemos alavancar a presença digital do seu negócio assim como nos quatro cases acima!

Glossário do SEO

Confira os 100 termos mais importantes no universo do SEO em ordem alfabética:

0-9

  • 302 Redirect (redirecionamento 302): redirecionamento temporário de uma URL;
  • 404 Error (erro 404): código que indica que uma página não foi encontrada.

A

  • A/B Testing (testes A/B): testes de variações em uma ação ou campanha para identificar o que funciona melhor;
  • ALT Text (texto alternativo): descrição textual de imagens usada para acessibilidade e melhorar o SEO;
  • AMP: protocolo criado para que páginas carreguem mais rápido em dispositivos móveis;
  • Anchor Text (texto âncora): texto sublinhado e colorido, que leva a um link ao ser clicado;
  • Authority: credibilidade de um site perante os motores de busca.

B

  • Backlink: link recebido de outro site;
  • BERT: algoritmo do Google desenvolvido para entender melhor a intenção da busca dos usuários;
  • Black Hat SEO: técnicas antiéticas para manipular ranqueamento no Google;
  • Bounce Rate (taxa de rejeição): percentual de visitantes que saem de um site sem interagir.

C

  • Cache: armazenamento temporário de dados do site no dispositivo do usuário para carregamentos posteriores mais rápidos;
  • Canonical Tag (tag canônica): mostra para os motores de busca qual página é a que deve ser priorizada em casos de conteúdos muito semelhantes;
  • Canonical URL (URL canônica): indica a URL principal em casos de conteúdos duplicados;
  • Crawler: robô do Google que rastreia páginas;
  • Crawling: processo do robô de indexar e ranquear essas páginas;
  • CAC (Customer Acquisition Cost/custo de aquisição de clientes): valor total gasto para adquirir um cliente, considerando marketing, vendas e outras despesas;
  • CTA (Call to Action/chamada para ação): elemento criado para incentivar o usuário a realizar uma ação desejada;
  • CTR (Click Through Rate/taxa de cliques): percentual de cliques sobre o número de impressões.

D

  • DA (Domain Authority/autoridade do domínio): métrica que avalia a influência online de um domínio (link que leva para um site);
  • Deep Linking (link profundo): uso de links que levam para páginas internas e específicas, ao invés de levar para a home;
  • Disavow (rejeitar links): ferramenta do Google para ignorar backlinks prejudiciais;
  • Duplicate content (conteúdo duplicado): conteúdo idêntico em URLs diferentes;
  • Dwell Time (tempo de permanência): tempo que o usuário passa em uma página antes de voltar.

E

  • E-E-A-T (Experiência, Expertise, Autoridade e Confiabilidade): pilares de avaliação do Google sobre a qualidade das páginas dos sites.

F

  • Featured Snippet (trecho em destaque): caixa com respostas rápidas às pesquisas dos usuários. Aparece acima dos resultados de busca no Google.

G

  • Geotargeting (segmentação geográfica): ação para mostrar para os usuários conteúdos de acordo com suas localizações geográficas;
  • Google Analytics: ferramenta de análise do tráfego de um site ou de páginas;
  • Google Core Update: atualização periódica relevante do algoritmo do Google;
  • Google My Business (Google Meu Negócio): ferramenta para gerenciar negócios no Google;
  • Google Search Console: ferramenta para monitorar o desempenho de um site ou de páginas no Google.

H

  • Heading tags (H1, H2, H3, H4…): tags de cabeçalho que servem para organizar um conteúdo por hierarquia;
  • Heatmap (mapa de calor): forma de analisar de onde vem a maioria dos cliques e interações de usuários;
  • HTTPS: protocolo de segurança para sites.

I

  • Impressão: quantidade de vezes que um visitante teve contato visual com algum elemento do seu site, como um anúncio, postagem ou link;
  • Indexação: inclusão de uma página no banco de dados do Google;
  • Intenção de busca: objetivo do usuário ao realizar uma pesquisa;
  • Internal linking (links internos): links dentro de um site que levam para outras páginas desse mesmo domínio.

J

  • Javascript SEO: otimização para conteúdo criado em JavaScript;
  • JSON-LD: formato de dados estruturados para SEO técnico.

K

  • Keyword (palavra-chave): termos usados em todos os tipos de materiais de um site para atrair usuários que os pesquisam;
  • Keyword Gap (lacunas em palavras-chave): termos que os concorrentes ranqueiam, mas você não;
  • Keyword Stuffing (uso excessivo de palavras-chave): uso de palavras-chave de forma repetitiva e exagerada. Essa é uma das ações penalizadas pelo Google;
  • KPIs (Key Performance Indicators/ Indicadores-chave de desempenho): métricas usadas para mensurar e acompanhar de forma contínua os resultados de estratégias de SEO.

L

  • Landing Page (página de destino): página criada para converter seus visitantes em oportunidades de venda, como as que oferecem um e-book em troca de dados de contato, por exemplo;
  • Latency (latência): tempo de espera antes do carregamento da página;
  • Link Building (construção de links): estratégia criada para conseguir backlinks de qualidade;
  • Local Pack (pacote local): conjunto de resultados no Google que ganham destaque porque o usuário está geograficamente próximo à loja.

M

  • Meta Description (meta descrição): resumo de até 155 caracteres de uma página que aparece logo abaixo dos links nos resultados de busca;
  • Meta Tags: tags no código que dão informações sobre uma página para o Google;
  • Mobile-First Indexing (indexação mobile-first): abordagem do Google para priorizar a versão para dispositivos móveis de uma página nas suas indexações.

N

  • NAP (Name, Address, Phone/nome, endereço, telefone): conjunto de dados que devem estar sempre atualizados para praticar um bom SEO local;
  • Negative Keywords (palavras-chave negativas): lista de palavras criada para evitar que o Google mostre a sua campanha paga para quem as pesquisa;
  • Negative SEO (SEO negativo): práticas extremamente antiéticas para prejudicar o ranqueamento de um concorrente;
  • Noindex: comando para indicar que uma página não deve ser indexada.

O

  • Off-Page SEO (SEO Off-Page): otimizações feitas fora do site, como backlinks;
  • On-Page SEO (SEO On-Page): otimizações feitas diretamente no conteúdo interno e estrutura do site;
  • Organic Clicks (cliques orgânicos): cliques vindos de resultados de busca não pagos;
  • Organic Search (busca orgânica): resultados não pagos exibidos pelo Google;
  • Outbound Link (links externos): links de um site que levam para outros domínios.

P

  • PA (Page Authority/autoridade da página): métrica que avalia a influência de uma página específica;
  • Page Depth (profundidade de página): nível hierárquico de uma página dentro da estrutura de um site;
  • PageSpeed Insights: ferramenta importante para medir e melhorar a velocidade de páginas;
  • Panda (Google): atualização de 2011 do algoritmo do Google que passou a penalizar conteúdo duplicado ou de baixa qualidade;
  • Penguin (Google): atualização de 2012 do algoritmo do Google que passou a combater backlinks não naturais;
  • PPC (Pay Per Click/pagamento por clique): a mesma coisa que tráfego pago — é pagar para uma página aparecer primeiro nos resultados do Google.

Q

  • Query (consulta): a palavra ou frase pesquisada no Google.

R

  • Rank Tracking (monitoramento de posição): ação de monitorar continuamente a classificação de palavras-chave no Google;
  • RankBrain: IA do Google para entender buscas mais complexas;
  • Ranqueamento: posição de um site nos resultados de busca;
  • Redirect (redirecionamento): ação que faz uma URL levar a outra ao ser clicada;
  • Relevância: proximidade entre a busca do usuário e os resultados de busca;
  • Rich Snippet (fragmentos ricos): resultado de busca com informações visuais adicionais, como estrelas de avaliações ou preços;
  • ROAS (Return on Ad Spend/retorno sobre investimentos em publicidade): mede o lucro gerado a partir de campanhas de tráfego pago;
  • txt: arquivo que informa ao Google quais partes de um site devem ser rastreadas;
  • ROI (Return on Investment/retorno sobre o investimento): indica a quantidade de lucro final em comparação com o que foi investido em uma ação de marketing/vendas.

S

  • Schema Markup: código que melhora como o Google mostra informações de um site;
  • Scroll Depth (profundidade de rolagem): percentual de uma página que os usuários percorrem;
  • SEM (Search Engine Marketing/marketing para motores de busca): marketing no geral em motores de busca, incluindo SEO e anúncios pagos;
  • SEO (Search Engine Optimization/otimização para motores de busca): conjunto de táticas para melhorar o ranqueamento de uma página ou site nos motores de busca;
  • SERP (Search Engine Results Page/página de resultados do mecanismo de busca): conjunto de resultados que aparecem em um buscador após o usuário realizar uma pesquisa;
  • Sessions (sessões): conjuntos de interações do usuário em um site;
  • Sitemap: arquivo que lista as URLs de um site para ajudar o Google a rastreá-lo;
  • Slug: parte da URL que vem depois do domínio e identifica páginas específicas;
  • Snippet (fragmento): trecho de texto exibido nos resultados de busca;
  • Spider: programa do Google que rastreia a web para indexar páginas;
  • SSL (Secure Sockets Layer): certificado de segurança para proteger os dados de um site;
  • Structured Data (dados estruturados): organizar informações de um conjunto de dados para ajudar o Google a interpretar seus conteúdos.

T

  • Time on Page (tempo na página): se refere a duração da interação de um usuário com uma página;
  • Title Tag (tag título): título de uma página mostrado nos resultados de busca;
  • TLD (Top-Level Domain/extensão de domínio): parte final de um domínio, como “.com” ou “.org”;
  • Traffic Organic (tráfego orgânico): visitas vindas dos resultados não pagos do Google;
  • Traffic Paid (tráfego pago): visitas vindas dos resultados pagos do Google;
  • TrustRank: métrica usada pelo Google para calcular o quanto uk site é confiável.

U

  • URL (Uniform Resource Locator): endereço web/link de uma página;
  • User Experience (UX): experiência geral do usuário navegando em um site.

W

  • Web Vitals: métricas essenciais para medir a experiência do usuário em um site;
  • White Hat SEO: práticas legais e éticas para melhorar o SEO de um site ou página.

X

  • XML Sitemap: versão do sitemap para motores de busca.

Z

  • Zero-Click Searches (pesquisa zero clique): buscas que não exigem clicar, pois mostram respostas diretas.

Entre em contato com a WSI e veja como podemos alavancar a presença digital do seu negócio!

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